Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Enfermeria (Montev.) ; 12(2)jul.-dez. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1514109

ABSTRACT

Objetivo: Analisar as práticas assistenciais de saúde no processo do abortamento tipificadas como violência obstétrica. Metodologia: Estudo qualitativo e descritivo, realizado em um hospital público no Brasil com 15 profissionais de saúde de nível médio e superior. Os dados foram coletados presencialmente, através de um roteiro de entrevista semiestruturada. O perfil foi analisado pela estatística descritiva simples e as questões abertas pela técnica de conteúdo temática proposta por Bardin. Resultados: Evidenciou-se que as práticas que denotam violência obstétrica relacionam-se a alocação das mulheres em processo de abortamento no mesmo ambiente que gestantes e puérperas e ao emitirem juízos de valor no momento da assistência às mulheres. Conclusão: Há necessidade de educação permanente para que as/os profissionais possam assistir de maneira humanizada e qualificada.


Objetivo: Analizar las prácticas de atención a la salud en el proceso de aborto tipificadas como violencia obstétrica. Metodología: Estudio cualitativo y descriptivo, realizado en un hospital público en Brasil con 15 profesionales de salud de nivel medio y superior. Los datos fueron recogidos presencialmente, a través de un guion de entrevista semiestructurada. El perfil fue analizado por la estadística descriptiva simple y las cuestiones abiertas por la técnica de contenido temática propuesta por Bardin. Resultados: Se evidenció que los profesionales de salud presentaron conocimiento insuficiente sobre violencia obstétrica en el momento en que la restringieron al parto o aborto, a la tipificación física/verbal e identificaron solo a los médicos y enfermeras como los principales perpetradores. Las prácticas que denotan violencia obstétrica se relacionan a la asignación de las mujeres en proceso de aborto en el mismo ambiente que gestantes y puérperas, y al emitir juicios de valor en el momento de la asistencia. Conclusión: Hay necesidad de educación permanente para que los profesionales puedan asistir de manera humanizada y cualificada.


Objective: To analyze health care practices in the abortion process typified as obstetric violence. Methodology: Qualitative and descriptive study, conducted in a public hospital in Brazil with 15 health professionals of medium and higher education. The data were collected in person, through a semi-structured interview script. The profile was analyzed by simple descriptive statistics and the questions opened by the thematic content technique proposed by Bardin. Results: It was evidenced that health professionals had insufficient knowledge about obstetric violence at the time they restricted it to childbirth or abortion, physical/verbal typing and identified only doctors and nurses as the main perpetrators. The practices that denote obstetric violence are related to the allocation of women in the process of abortion in the same environment as pregnant women and puerperal women and when issuing value judgments at the time of care. Conclusion: There is a need for permanent education so that the professionals can assist in a humanized and qualified way.

2.
Enfermeria (Montev.) ; 12(2)jul.-dez. 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1520878

ABSTRACT

Objetivos: Traçar as características biopsicossociais das mulheres no ciclo grávido-puerperal e analisar as representações sociais dessas mulheres sobre a violência obstétrica. Metodologia: Estudo descritivo, de abordagem qualitativa, norteado pela Teoria das Representações Sociais, realizado no período de setembro de 2021 a abril de 2022, com 40 mulheres atendidas em uma maternidade de Minas Gerais, no Brasil. Os dados foram coletados por meio de um roteiro de entrevista semiestruturada e da técnica de associação livre de palavras. A caracterização foi analisada pela estatística descritiva simples, a entrevista semiestruturada pela técnica de conteúdo temática proposta por Bardin e a técnica de associação livre de palavras pelo software Iramuteq. Resultados: 82,5 % das participantes possuíam faixa de 18 e 29 anos, 77,5 % intitularam-se pardas, 25 % tinham ensino médio completo e 65 % referiram renda de 1 a 3 salários-mínimos. Quanto à história obstétrica, 52 % possuíam idade gestacional entre 37 e 41 semanas, 70 % não haviam planejado a gravidez, 42,5 % haviam sido admitidas em trabalho de parto e 87,5 % estavam acompanhadas. A violência obstétrica é representada pelas mulheres de maneira superficial com enfoque na dimensão física e emocional, sendo em alguns momentos naturalizada. Conclusão: A violência obstétrica é uma grave problemática vivenciada pelo público feminino e a falta de conhecimento pode levar à naturalização, deixando-as em posição de ampla vulnerabilidade.


Objetivos: Trazar las características biopsicosociales de mujeres en el ciclo gravídico-puerperal y analizar las representaciones sociales de estas mujeres sobre violencia obstétrica Metodología: Estudio descriptivo, de abordaje cualitativo, guiado por la teoría de las representaciones sociales, realizado en el período de septiembre de 2021 a abril de 2022, con 40 mujeres atendidas en una maternidad de Minas Gerais, en Brasil. Los datos fueron recogidos a través de un guion de entrevista semiestructurada y de la técnica de asociación libre de palabras. La caracterización fue analizada por la estadística descriptiva simple, la entrevista semiestructurada por la técnica de contenido temático propuesta por Bardin, y la técnica de asociación libre de palabras por el software Iramuteq. Resultados: 82.5 % de las participantes poseían rango de 18 y 29 años, 77.5 % se identificaron como pardas, 25 % poseían enseñanza media completa y 65 % refirieron renta de 1 a 3 salarios mínimos. En cuanto a la historia obstétrica, 52 % poseían edad gestacional entre 37 y 41 semanas, 70 % no habían planeado el embarazo, 42.5 % habían sido admitidas en trabajo de parto y 87.5 % estaban acompañadas. La violencia obstétrica es representada por las mujeres de manera superficial, con enfoque en la dimensión física y emocional, a veces naturalizada. Conclusión: La violencia obstétrica es una grave problemática vivida por el público femenino y la falta de conocimiento puede llevar a la naturalización, dejándolas en posición de amplia vulnerabilidad


Objectives: To trace the biopsychosocial characteristics of women in the pregnancy-puerperal cycle and to analyze the social representations of these women on obstetric violence. Methodology: Descriptive study, qualitative approach, guided by the Theory of Social Representations conducted in the period from September 2021 to April 2022, with 40 women assisted in a maternity hospital in Minas Gerais, Brazil. The data was collected through a script of semi-structured interview and the technique of free association of words. The characterization was analyzed by simple descriptive statistics, the semi-structured interview by the thematic content technique proposed by Bardin and the free word association technique by Iramuteq software. Results: 82.5 % of the participants had a range of 18 and 29 years, 77.5% self-identified as pardas (mixed race), 25 % had completed high school and 65 % reported income from 1 to 3 minimum wages. Regarding obstetric history, 52,0% had gestational age between 37 and 41 weeks, 70.0% had not planned pregnancy, 42.5% had been admitted for labor and 87.5% were monitored. Obstetric violence is represented by women in a superficial way with a focus on the physical and emotional dimension, being in some moments naturalized. Conclusion: Obstetric violence is a serious problem experienced by the female public and the lack of knowledge can lead to naturalization, leaving them in a position of broad vulnerability

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL